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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Feliz 2013!


sábado, 8 de dezembro de 2012

Resolução da atividade II (recuperação): A África no século XIX – 8º ano



1.     Explique o que foi o Imperialismo.
Domínio e divisão de alguns territórios (África, Ásia, Oceania) em áreas de influência controladas pelas potências industriais, no século XIX.

2.     Qual a relação entre a industrialização na segunda metade do século XIX e a expansão imperialista?
As modificações no mundo capitalista criadas pela Segunda Revolução Industrial que alteraram o equilíbrio e a dinâmica das relações e criaram necessidades de expansão de mercados.

3.     Que países promoveram a expansão imperialista e que lugares sofreram a dominação?
Inglaterra, França, Estados Unidos, Japão, entre outros.

4.     Quais os objetivos do Imperialismo?
Garantir mercados consumidores, mão-de-obra barata, matéria-prima para suas indústrias, bem como escoar excedentes populacionais.

5.     Como os países imperialistas justificavam ideologicamente a dominação colonial?
Um fator justificador seria a crença na missão do homem branco europeu de levar a sua civilização aos povos considerados atrasados; era a chamada justificativa humanitária. Daí a ideia de missão civilizadora, como um fardo do homem branco. Além disso, existia o pensamento racista que considerava a raça como uma entidade dotada de qualidades permanentes e específicas. A algumas raças se atribuíam qualidades superiores e a outras se atribuíam qualidades negativas. Na hierarquia das raças, a “raça” negra se situava em um plano inferior e a raça branca num plano superior. Na época, havia inclusive justificativas científicas para essas ideias.

6.      Explique a Conferência de Berlim.
A Conferência de Berlim foi um encontro entre vários países, ocorrido entre os anos de 1884 e 1885, na Alemanha, que teve como principal objetivo garantir a liberdade de comércio e navegação pelos rios Níger e Congo e estabelecer regras e critérios quanto à anexação dos territórios africanos. Ela também é conhecida como “A partilha da África, pois nela, repartiu-se este continente entre os Estados europeus participantes. O resultado desta conferência foi a ocupação quase completa de África.

7.     Quais os resultados do Imperialismo do século XIX?
Metrópoles imperialistas: Lucros e intensificação do desenvolvimento; solução parcial para a crise (escoamento da população, de mercados...); amenizou lutas sociais internas.
Mundo colonizado: Desestruturação política, econômica, social e cultural; fome, lutas nacionalistas; segregação racial e social.
Além disso, conduziu o mundo à Primeira Guerra.

Resolução da atividade II (recuperação): A expansão das fronteiras da Colônia portuguesa na América - 7º ano



1.     Qual a situação de Portugal após o fim da União das Coroas Ibéricas?
Portugal se encontrava em difícil situação econômica devido à perda de grande parte de suas colônias no Oriente e na África. Além disso, a frota naval portuguesa estava em péssimas condições devido à falta de manutenção e ao confisco (apreensão) de embarcações por parte dos espanhóis. Para piorar a situação, o Nordeste brasileiro, que era a principal região produtora de açúcar na Colônia, continuava sob domínio holandês.

2.     Por que a presença holandesa no Nordeste do Brasil representava um problema para Portugal?
Por que o Nordeste era a principal região produtora de açúcar na Colônia.

3.     Explique por que a expulsão dos holandeses não melhorou a situação econômica do Brasil.
Após a expulsão, os holandeses, que haviam aprendido, no dia-a-dia dos engenhos, as técnicas de produção do açúcar, passaram a produzi-lo em suas colônias nas Antilhas. Como possuíam contatos comerciais na Europa, conseguiram negociar preços melhores de seu produto, causando uma drástica redução da venda do açúcar brasileiro por lá, o que aumentou a crise econômica de Portugal.

4.     Que alternativa a Metrópole portuguesa encontrou para tentar resolver a crise financeira?
Intensificou a procura por minerais preciosos no solo brasileiro. Ou seja, buscou encontrar uma nova atividade econômica que gerasse mais lucros.

5.     Quem foram os bandeirantes?
Habitantes da vila de São Paulo que organizavam expedições para capturar indígenas e vendê-los para trabalhar como escravos nos engenhos do litoral ou nas fazendas paulistas. Estas expedições particulares ficaram conhecidas como Bandeiras.

6.     Qual a relação das bandeiras com a expansão do território brasileiro?
As expedições, ao adentrar o território, foram fator primordial para conquista e povoamento do território, contribuindo para o aumento do território da Colônia. Avançando além das fronteiras delimitadas pelo Tratado de Tordesilhas, os bandeirantes, pouco a pouco, mudariam as linhas de demarcação da ocupação da terra dando à Colônia portuguesa um novo traçado.

7.     Quais as medidas adotadas por Portugal para controlar a extração do minério e a cobrança de impostos?
Criou a Capitania de Minas Gerais (1720), as Casas de Fundição e transferiu a capital de Salvador para o Rio de Janeiro (1763).

8.     Quais as mudanças ocorridas na Colônia após a descoberta de minas de ouro e de diamantes? (cite e comente três delas).
Devido ao grande deslocamento de pessoas para a região das minas, foram sendo formadas várias vilas e cidades no interior do território.
Foram abertos vários caminhos, que propiciaram uma maior ligação entre as regiões da Colônia, a partir das necessidades de abastecimento para a região mineradora.
A capital do Brasil foi transferida de Salvador para o Rio de Janeiro.

Resolução da atividade (recuperação) I: A colonização portuguesa na América – 7º ano



1.     Sobre as primeiras formas de exploração portuguesa na América, responda: Por que os portugueses não demonstraram interesse imediato pelas terras brasileiras?
À época do descobrimento e nos primeiros tempos, Portugal estava mantendo relações comerciais com o Oriente, o que trazia grandes lucros. Além disso, o fato de não ter encontrado os metais cobiçados, como ouro e prata, foi fator preponderante para o desinteresse registrado, justificando a falta de disposição para transferir recursos, homens e navios para a América.

2.     Qual o primeiro produto a despertar o interesse e ser explorado pelos portugueses?
O produto que despertou maior interesse nos portugueses foi o pau-brasil, visto que a madeira dessa árvore, de cor avermelhada, era usada na Europa para a extração de uma tintura para tingir tecidos e tinha um alto valor comercial.

3.     Que mão-de-obra era utilizada para a sua exploração?
Mão-de-obra indígena.

4.     O que significa escambo?
O escambo é um tipo de comércio baseado em trocas. Desde que aqui chegaram (Brasil), os portugueses precisaram da ajuda dos indígenas para explorar o pau-brasil e para conseguir a utilização deles, começaram a realizar esse tipo de comércio. Os indígenas cortavam, transportavam e armazenavam as toras de pau-brasil nas feitorias, deixando-as prontas para serem embarcadas nos navios. Em troca, eles recebiam objetos e ferramentas que não conheciam, como facas, foices e machados.

5.     Apesar de terem chegado às terras brasileiras em 1500, somente a partir de 1530 é que o Estado português decidiu iniciar a colonização do Brasil. Por que Portugal decidiu ocupar o Brasil?
Além da queda do comércio com o Oriente, as riquezas naturais nas terras dos indígenas despertou interesse em outros europeus, que passaram a frequentar a costa brasileira para explorar principalmente o pau-brasil. Para tentar garantir a posse das terras brasileiras, os portugueses então deram início à colonização do território.

6.     Qual a importância da expedição de Martin Afonso de Sousa para a História do Brasil?
A expedição comandada por Martin Afonso de Souza foi enviada pelo governo português para efetivar a colonização do território e fazê-lo gerar riquezas, em 1532. Trata-se da primeira expedição colonizadora – ao chegar Martin Afonso fundou a primeira vila brasileira, São Vicente, e o governo português começou a implantar no Brasil o sistema de capitanias hereditárias, em 1534.

7.     O que eram as Capitanias Hereditárias?
As capitanias hereditárias eram grandes lotes de terras que foram doados a portugueses de posses para que os mesmos, chamados donatários, promovesse a colonização e tornasse a capitania doada em terras produtivas.

8.     Qual a vantagem do sistema de capitanias hereditárias para o rei?
Cada donatário era responsável por promover a colonização e tornar a Capitania produtiva, o que significa dizer que Portugal delegava a ele (donatário) os gastos para isso.

9.     O sistema de Capitanias Hereditárias deu certo no Brasil? Explique.
O sistema de capitanias hereditárias não alcançou, do ponto-de-vista econômico, o sucesso esperado pelos donatários. Vários foram os motivos para que isso ocorresse: a falta de dinheiro dos donatários, a falta de pessoas para trabalhar na lavoura, o constante ataque das tribos indígenas (revoltadas contra a escravidão que o colonizador queria impor), dificuldade de comunicação entre as capitanias e Portugal (decorrente da enorme distância e dos péssimos meios de transporte).

10.  Quais foram as capitanias bem-sucedidas? Que produto se destacou neste período? Qual a mão-de-obra mais utilizada no cultivo deste produto e por quê?
As capitanias que conseguiram relativa prosperidade foram as de São Vicente e Pernambuco, rendendo lucros com a lavoura canavieira. A mão-de-obra mais utilizada era a escrava africana.

PS: Para trabalhar na produção do açúcar, os colonos escravizaram milhares de indígenas. A maioria deles, no entanto, nunca aceitou essa situação. Preocupados, os donatários solicitaram a ajuda do rei de Portugal. Com o aumento da produção de açúcar, tornou-se necessário o trabalho de um número cada vez maior de pessoas. Assim, passaram a trazer pessoas da África para trabalhar como escravas no Brasil. Foram vários os motivos que levaram os portugueses a optar por escravizar africanos em vez de indígenas: 1) Os nativos da América não tinham resistência imunológica a muitas das doenças trazidas pelos europeus, e, por isso, a mortalidade era alta entre os indígenas escravizados; 2) Os indígenas fugiam com mais facilidade do cativeiro, pois conheciam muito bem o território; 3) A escravização dos indígenas não dava lucros à Coroa portuguesa e era condenada pela Igreja Católica; 4) O tráfico de escravos da África para o Brasil, no decorrer do tempo, tornou-se uma atividade muito lucrativa, tanto para os traficantes de escravos quanto para a Coroa portuguesa.

11.  Por que a Coroa portuguesa resolveu instituir o governo-geral na América?
O Governo-geral foi implantado em 1549 devido às dificuldades enfrentadas pelos donatários nas capitanias. Tornou-se necessário aumentar a presença portuguesa na Colônia e promover um maior controle sobre ela.

12.  Quem foi o primeiro governador-geral?
Tomé de Souza.

13.  A criação do governo-geral significou a extinção do sistema de capitanias?
A implantação do Governo-geral tinha como finalidade “dar favor e ajuda” aos donatários e centralizar administrativamente a organização da Colônia. Assim, esta medida não implicou a extinção das capitanias hereditárias e até mesmo outras foram implantadas.

Resolução da atividade I (recuperação): o fim da Monarquia e a instauração da República. - 8º ano



1.     De forma geral, como se caracterizava o Brasil durante o século XIX?
O Brasil foi uma Monarquia. Nesse período, o país começou a se integrar ao Capitalismo mundial, impulsionado pela industrialização européia. Ao longo do século, recebeu grandes investimentos e empréstimos estrangeiros, provenientes sobretudo da Inglaterra. Esses capitais foram investidos em melhorias nas instalações produtivas do país, como as estradas de ferro, e em serviços públicos. O café se destacou como a principal atividade econômica, voltada para exportação, gerando muitas riquezas e provocando grandes transformações sociais e políticas no país.
2.     Que mudanças podem ser relacionadas ao cultivo de café?
Com a cafeicultura, formou-se uma nova oligarquia rural nas províncias do Sudeste. São Paulo despontou como a província mais rica do Império, apesar de não desfrutar de uma participação política no governo central que correspondesse à sua importância econômica.
3.     Lendo a página 4 do seu livro, que fatores apontam para uma crescente insatisfação no Brasil com o regime monárquico?
O fato de não desfrutar de uma participação política correspondente à sua importância econômica fez como que as oligarquias agrárias de São Paulo começassem a se queixar do centralismo do governo central, levando-as a reivindicar maior autonomia para administrar sua província. Além disso, havia grande insatisfação popular, pois, para pagar os empréstimos contraídos durante a Guerra do Paraguai, o governo monárquico aumentou os impostos. Também o Exército brasileiro, que saiu fortalecido dessa guerra, almejava uma maior participação na vida política do país.
4.     No final do século XIX, os cafeicultores de São Paulo iniciaram um processo de importação de mão-de-obra. Sobre esse assunto, responda:

a)    Quais motivos traziam esses trabalhadores para o Brasil?
Além da falta de empregos relacionada ao fato da nascente indústria européia não ser capaz de absorver o grande número de trabalhadores disponíveis, contribuiu para a imigração a busca por melhores condições de vida, bem como o fato de a população do continente ter praticamente dobrado.
b)    O que levou o Brasil a promover a vinda de estrangeiros para o Brasil?
A necessidade de uma alternativa de mão-de-obra para substituir os escravos, cujo tráfico havia sido proibido em 1850.
c)    A imigração dos europeus foi promovida a partir de iniciativa particular ou contou com o apoio do Governo? Explique.
Houve tanto o empenho por parte dos cafeicultores, que criaram a Sociedade Promotora da Imigração, com o objetivo de reunir trabalhadores europeus dispostos a emigrar para o Brasil, quanto do governo brasileiro, que arcava os custos das passagens de navio, isentando os fazendeiros das despesas com a viagem.
d)    Como eram os contratos de trabalho?
Os imigrantes geralmente eram contratados no sistema de colonato, um tipo de contrato em que o trabalhador recebia um salário anual, além de uma parte da produção agrícola.
e)    Por que muitos imigrantes optaram por trabalhar nas grandes cidades brasileiras?
Os agentes da sociedade exageravam ao descrever as oportunidades oferecidas pelo país, convencendo muitos europeus de que as condições de trabalho no Brasil eram ótimas. Contudo, ao chegarem às lavouras de café, os imigrantes perceberam que as condições de trabalho não eram tão boas como diziam os agentes da Sociedade Promotora da Imigração. Diante disso, muitos deles abandonaram as fazendas e seguiram para as grandes cidades brasileiras a fim de trabalhar como vendedores ambulantes, artesãos, ferreiros, carpinteiros e sapateiros. Outros, ainda, empregavam-se nas indústrias, constituindo a base do operariado brasileiro.

5.     O que foi a Lei de Terras? Quais os objetivos de sua criação?
Lei aprovada em 1850 que estabeleceu que as terras públicas deixariam de ser doadas pelo Estado e passariam a ser vendidas. a lei tinha por objetivo demarcar as propriedades, com o Estado retomando as que haviam sido abandonadas. Também visava impedir que os imigrantes recém-chegados se tornassem proprietários de terras.

6.     Faça uma relação entre o cultivo do café e a modernização do Brasil no século XIX.
Para facilitar o transporte do café até os portos, foram feitos muitos investimentos na construção de ferrovias. A expansão da malha ferroviária e a prosperidade resultante dos capitais acumulados pelos cafeicultores tiveram papel essencial na urbanização e no desenvolvimento das indústrias no Brasil. Os capitais dos fazendeiros passaram a ser aplicados na modernização do beneficiamento do café e em outras atividades, como fábricas, bancos e companhias de seguro. Muitas cidades foram fundadas e outras mais antigas ganhavam novo vigor com a chegada das linhas férreas. Foram construídos hotéis e instalados postes de iluminação, as ruas foram calçadas e outras melhorias urbanas foram implantadas.

7.     Até o final da década de 1860, a industrialização brasileira era mais um projeto do que uma realidade. Para melhorar a arrecadação e equilibrar a balança comercial, em 1844, o governo brasileiro criou a Tarifa Alves Branco. Explique por que, embora timidamente, essa medida beneficiou o desenvolvimento da indústria nacional (pesquise em outros livros ou internet).
A tarifa Alves Branco beneficiou o desenvolvimento da indústria nacional na medida em que aumentou as tarifas de importação de alguns produtos. Dessa forma, ela protegia a indústria nacional em detrimento da estrangeira.

8.     Sobre a abolição da escravidão, responda:

a)    O que foram as leis abolicionistas? Cite-as.
as leis abolicionistas foram mecanismos usados pelo governo para abolir gradativamente a escravidão no país. antes do fim da escravidão, em 1888, duas leis foram aprovadas: a Lei do Ventre Livre, de 1871, que declarava livres os filhos de escravas que nascessem a partir daquela data; e a Lei dos Sexagenários, de 1885, que dava liberdade aos escravos com mais de 60 anos.
b)    Pesquise, na internet ou no capítulo anterior, o que foi o Bill Aberdeen, de 1845, e a Lei Eusébio de Queirós, de 1850 e faça uma relação entre elas.
A Lei Bill Aberdeen foi decretada pelo Parlamento inglês e possibilitava à esquadra britânica aprisionar os navios que praticassem o tráfico de escravos. ela foi a decisão radical do governo britânico ao não cumprimento, por parte do governo brasileiro, de acordos anteriores para a extinção do tráfico negreiro. A situação advinda dessa lei, somada à crescente preocupação com revoltas de escravos, levou o governo brasileiro a aprovar, em 1850, a Lei Eusébio de Queiróz, que abolia o tráfico internacional de escravos para o Brasil.
c)    Qual o nome da lei que pôs fim à escravidão no Brasil? Quem a aprovou? E quem a assinou?
Lei Áurea; os deputados brasileiros; a princesa Isabel.
d)    Como foi a participação popular no processo abolicionista? Por que ela foi importante?
A participação popular no movimento abolicionista se deu por meio de mobilizações, como comícios e passeatas de protesto contra a escravidão. Essas mobilizações tiveram grande importância, pois foram capazes de agregar um grande número de brasileiros em torno do ideal abolicionista.
e)    O que aconteceu com os ex-escravos após a abolição?
Após a abolição, os ex-escravos foram juridicamente igualados aos demais cidadãos, mas na prática permaneceram marginalizados. Muitos continuaram trabalhando para seus antigos senhores em troca de baixos salários, outros foram procurar melhores condições de vida nas cidades, onde viviam de forma precária, sem acesso à moradia, à educação e ao emprego.

9.     Explique o que foi o Movimento Republicano.
O Movimento Republicano diz respeito às mobilizações de diferentes setores da sociedade brasileira que defendiam transformações no regime político. Esses grupos, ou setores, se manifestavam em jornais, como A República, órgão de divulgação do Partido Republicano. Os militares republicanos também se mobilizaram, fundando o Clube dos Militares, que tinha o objetivo de reunir os adversários do regime imperial.

10.  Sobre a Proclamação da República do Brasil, responda:

a)    Quando ocorreu? Quem a proclamou? A que setor da sociedade ele pertencia?
Em 1889; marechal Deodoro da Fonseca; Militar (Exército).
b)    Por que os proprietários de escravos romperam com o governo monárquico?
Por que estavam inconformados em não serem indenizados pela libertação dos escravos. Diziam-se traídos pelo governo que arruinou os seus negócios.
c)    Como explicar a união entre civis e militares na liderança do movimento republicano no Brasil? O que estes setores da sociedade desejavam?
Militares e civis estavam insatisfeitos com o governo imperial. Os primeiros, por se sentirem desprestigiados, e os segundos, por se ressentirem da política centralizadora ou pela abolição sem indenização.
d)    O que explica a adesão dos militares à República?
Um conjunto de fatores explica a adesão dos militares à República: influencia que os oficiais brasileiros receberam durante a Guerra do Paraguai; difusão das idéias republicanas na Escola Militar; ressentimentos em relação aos políticos do império; punições de oficiais a mando de autoridades civis.