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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

As invasões holandesas (vídeo) - 7º ano, Executivo


Brasil Colonial (vídeo) - 7º ano, Executivo


O reino do café (vídeo) - 8º ano, Executivo


segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Música "Racismo é burrice", Gabriel, o pensador.


Significado de racismo

Racismo é a convicção sobre a superioridade de determinadas raças, com base em diferentes motivações, em especial as características físicas e outros traços do comportamento humano. É uma opinião não científica sobre uma raça humana que leva a uma tomada de posição depreciativa e, frequentemente, violenta relativamente a uma coletividade.
Apesar de atitudes racistas sempre terem existido na humanidade, muitas vezes como reação de defesa de uma comunidade contra a invasão pacífica de outra diferente dela, o fenômeno do racismo se agudizou na época moderna, especialmente com a política colonialista das potências europeias.
O racismo continua a ser um grave problema em numerosos países, mesmo onde teoricamente não existe, como no caso dos EUA (sobretudo nas zonas do Sul). A crise econômica e a pressão demográfica costumam ser motivo de problemas raciais mais ou menos graves, como sucede na Grã-Bretanha com os imigrantes, em França com os norte-africanos, na Alemanha com os turcos ou em Espanha com a população cigana e os trabalhadores negros ilegais.
O preconceito racial está relacionado com conceitos como homofobia, xenofobia, bullying racista, entre outros muito debatidos na atualidade.
Embora não haja nenhuma comprovação de uma determinada raça ser superior ou inferior a outra, pessoas em todo o mundo foram atingidas por grupos que se consideravam superiores.
Historicamente, o racismo era uma forma de justificar o domínio de determinados povos sobre outros, como se verifica no período de escravidão, colonialismo, e nos genocídios (crimes contra a humanidade) ocorridos ao longo da história.
No século XX, algumas formas de racismo como o Nazismo e o Apartheid marcaram a história.
O racismo como componente básico da política de um país, levou a Alemanha nacional-socialista à perseguição e extermínio de judeus, ciganos, eslavos, etc. A intenção dos nazistas era exterminar os judeus, com base em argumentos sobre a superioridade da raça germânica. O anti-semitismo (racismo contra judeus) levou a uma perseguição desenfreada e exterminação de milhões de judeus e de outros povos, culminando na Segunda Guerra Mundial.
O Apartheid foi um sistema de segregação da população negra, que vigorou entre 1948 e 1994, comandado pela minoria branca na África do Sul. A política racista do apartheid, pretendia impedir todo o relacionamento entre os indivíduos de "raças" diferentes e submeter a maioria da população a uma reduzida minoria caucasiana.
O dia 21 de março foi estabelecido pela ONU (Organização das Nações Unidas) como o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial, em memória aos mais de 60 mortos em um massacre ocorrido na África do Sul nesse mesmo dia no ano de 1960.
A Declaração Universal dos Direitos do Homem foi criada com o objetivo de proteger os direitos fundamentais dos seres humanos condenando todo o tipo de discriminação pela raça, sexo, nacionalidade, etnia, idioma, religião ou qualquer outra condição.

Tipos de racismo

Existem vários tipos de racismo, entre eles o racismo individual, institucional, cultural, primário, comunitarista ou diferencialista e racismo ecológico ou ambiental.

Racismo e Preconceito

O racismo e preconceito estão interligados. O racismo é um tipo de preconceito, um preconceito racial ou étnico, ou seja, uma ideia pré-concebida e pejorativa a respeito de uma etnia, uma raça ou um povo em particular.
O preconceito normalmente pode não estar ligado exclusivamente à aparência física de uma pessoa ou povo. O preconceito pode estar ligado a uma escolha ou estilo de vida de uma pessoa (por exemplo, a sua orientação sexual). Pode também haver preconceito relativo à classe social de uma pessoa, ou seja, aversão a pessoas pobres. A xenofobia é também um tipo de preconceito, que indica uma repugnância relativa a pessoas estrangeiras, mesmo que elas sejam da mesma raça ou etnia.

In:  http://www.significados.com.br/racismo/

Imperialismo no século XIX (vídeo) - 8º ano, Executivo


sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Filme Hotel Ruanda (8º ano, Executivo)


Entenda o filme...

A diversidade étnica no continente africano é um dos fatores responsáveis pelo desencadeamento de vários conflitos armados, no entanto, muitas dessas guerras no continente são consequências dos processos de colonização e descolonização dos países africanos, pois os colonizadores não respeitaram as diferenças culturais entre as diversas etnias, separando grupos que viviam em harmonia e, muitas vezes, colocando em mesmo território grupos rivais. Essa atitude contribuiu bastante para intensificar os problemas na África, após terem explorado a riqueza do continente, os europeus deixaram o território com graves problemas econômicos, sociais e uma série de conflitos separatistas e étnicos.

Um dos maiores exemplos de lutas entre diferentes grupos étnicos foi entre hutus e tutsis em Ruanda. Até a Primeira Guerra Mundial essa região pertencia à África Oriental Alemã. Em 1919, após a derrota dos alemães na guerra, os belgas assumiram o controle do território.

Durante o processo de colonização da Bélgica, os tutsis correspondiam a aproximadamente 15% da população de Ruanda. Mesmo sendo minoria, eles foram escolhidos pelo poder colonial para governar o país pelo fato de terem a cor da pele mais clara, o nariz mais fino e por serem mais altos. A maioria hutu (85%) ficou excluída do processo socioeconômico do país.

Porém, em 1959, os hutus se revoltaram com a condição em que estavam e assumiram o poder do país em 1961, nesse mesmo ano Ruanda adquiriu status de República, e, no ano seguinte, a Bélgica reconheceu sua independência e retirou suas tropas do país.

Nesse momento iniciou-se a perseguição aos tutsis, em 1963, tutsis exilados no Burundi organizaram um exército e voltaram para Ruanda, porém, foram massacrados pelos hutus. Outros massacres aconteceram até que, em 1973, através de um golpe de estado, o coronel Juvénal Habyarimana, de etnia hutu, assumiu a presidência do país. Os conflitos cessaram durante 20 anos.

Em abril de 1994, retornando de uma conferência na Tanzânia, os presidentes hutus de Ruanda e Burundi foram vítimas de um acidente aéreo. A morte desses líderes desencadeou a volta dos massacres.

Em Ruanda, estima-se que 13% da população tenha morrido no genocídio promovido em 1994 pelos hutus, sendo 90% desse total da minoria tutsi, segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU).

Hotel Ruanda é um filme baseado na história real de Paul Rusesabagia, gerente de um hotel de uma empresa belga em Kigali, capital da Ruanda. Paul Rusesabagia pertence ao grupo étnico hutu, e em 1994, durante perseguição aos tutsis, Rusesabagia abrigou 1.200 tutsis no Hotel Ruanda, local em que trabalhava.

Num ato de extrema coragem e compaixão, Paul Rusesabagia fazia todos os esforços possíveis para proteger os tutsis do genocídio que matou mais de 1 milhão de pessoas. Com a ausência de tropas internacionais, os tutsis tinham apenas o hotel para se refugiarem, local protegido através de pagamento de suborno para a polícia, realizado por Paul Rusesabagia. O genocídio só foi amenizado com a formação de grupos de guerrilheiros tutsis.


domingo, 6 de outubro de 2013

Resolução da atividade Invasões Holandesas (Cultura do RN) - 6º ano, Executivo



1. O que foi o episodio conhecido por "invasão holandesa”?
Foi quando os holandeses invadiram e dominaram o nordeste açucareiro no século XVII. Primeiro, dominaram a capital do Brasil, Salvador (1624), lá ficando por um ano, quando foram expulsos pelos colonos. Depois, invadiram Pernambuco, principal centro produtor da cana de açúcar (1630 - 1654), ficando por 24 anos.

2. O que motivou as invasões dos holandeses?
O controle da produção e comercialização do açúcar brasileiro.

3. De que forma a União Ibérica contribuiu para as invasões?
Chama-se o período em que Portugal esteve sob o domínio espanhol (1580 – 1640) de União Ibérica. Antes disso, porém, Portugal já havia estabelecido relações comerciais com os ricos negociantes holandeses, que passaram a financiar a produção açucareira no Brasil e a controlar toda a sua comercialização no mercado europeu. Em 1581, sete províncias do Norte dos Países Baixos, incluindo a Holanda, criaram a República das Províncias Unidas e passaram a lutar por sua autonomia em relação aos espanhóis. Ao incorporar Portugal, aproveitando-se do seu controle sobre o Brasil, a Espanha planejou impedir que os holandeses continuassem a comercializar o açúcar brasileiro. Era uma tentativa de sufocar economicamente a Holanda e impedir sua independência. Os holandeses reagiram rapidamente, concentrando seus esforços no controle das fontes dos produtos que negociavam. Para controlar a produção e comercialização do açúcar era necessário ocupar e se apoderar de partes do território colonial brasileiro onde ele era produzido.

4. Por que os holandeses invadiram a Bahia e Pernambuco?
Os holandeses atacaram a cidade de Salvador, pois na época o centro administrativo da colônia. Pernambuco era o principal centro econômico do Brasil, pois era o principal produtor de açúcar.

5. Quem foi Maurício de Nassau?
Nobre holandês enviado ao Brasil para assumir o cargo de governador do Brasil holandês. Ficou no cargo entre 1637 a 1644.

6. Caracterize o Governo de Maurício de Nassau (o que aconteceu?).
Nassau procurou estabelecer uma administração eficiente e um bom relacionamento com os senhores de engenho da região. Desse modo, foram colocados a disposição dos proprietários de engenho recursos financeiros, para serem utilizados na compra de escravos e de maquinário para o fabrico do açúcar. Também criou as Câmaras dos Escabinos, que eram órgãos de representação municipal, a fim de estimular a participação política da população nas decisões de interesse local. Durante o governo de Nassau, as vilas de Recife e Olinda passaram por um intenso processo de urbanização e melhoramentos que mudaram completamente a paisagem local.

7. Por que os Pernambucanos se revoltaram contra o domínio holandês?
Para explorar ao máximo a produção do açúcar brasileiro, a Holanda adotou inúmeras medidas impopulares, em especial o aumento dos impostos, o que contrariava os interesses dos proprietários de engenho.

8. Que consequência a expulsão dos holandeses trouxe para o Brasil?
A expulsão dos holandeses do território brasileiro teria um impacto negativo sobre a economia colonial. Durante o período em que estiveram no Nordeste, os holandeses tomaram conhecimento de todo o ciclo da produção do açúcar e conseguiram aprimorar os aspectos técnicos e organizacionais do empreendimento. Quando foram expulsos do Brasil, dirigiram-se para as Antilhas, passando a concorrer com o açúcar brasileiro, provocando a queda das exportações brasileiras.

sábado, 5 de outubro de 2013

Socialismo e Anarquismo (ppt) - 8º ano, Executivo


Socialismo X Anarquismo

Os movimentos de esquerda, mesmo tendo como principal foco a transformação social, não foram sinônimo de plena harmonia. Durante a ascensão dos movimentos contrários ao governo liberal e a economia capitalista, podemos observar bem essa diferença na cisão ideológica acontecida entre socialistas e anarquistas. Para ambas as facções a condução da experiência revolucionária deveria passar por diferentes etapas.

Os socialistas acreditavam que a instalação do comunismo deveria acontecer por meio da formulação de um novo Estado controlado por trabalhadores. Seria por meio da chamada Ditadura do Proletariado que as etapas do desenvolvimento social e econômico culminariam na eliminação desse governo e a adoção de um regime comunista. Contrário a esse “novo Estado necessário” os anarquistas promoviam uma diferente compreensão.

Na visão anarquista todo e qualquer governo tinha como fim último legitimar uma nova classe no poder e cercear as liberdades individuais. Por isso, a Ditadura do Proletariado era vista pelo ideal anarquista enquanto uma mera reprodução dos Estados Liberal-Burguês ou Absolutista. Dessa maneira, conforme salientou Rosa Luxemburgo a Vladimir Lênin, uma ditadura do proletariado poderia muito bem se transformar em uma ditadura sobre o proletariado. Em resposta, muitos socialistas passariam a considerar o anarquismo como uma corrente contra-revolucionária.

No entanto, os anarquistas levantavam a clara hipótese de que toda revolução em nome de “algo” ou “alguém” abre portas para um processo de exclusão. Na ótica anarquista, não se poderia colocar em condição suprema um determinado grupo mais capacitado à direção revolucionária. O estado de revolução deveria ser permanente, constante. Ao contrário de uma constituição oferecendo os direitos e os deveres, a população deveria se lançar à construção de associações libertárias onde o contrato social fosse permanentemente rediscutido.

Dessa maneira, o pensamento anarquista possuía uma clara diferença à tônica socialista. Para os últimos, a revolução se dava com a tomada do Estado. Já os anarquistas queriam o fim do mesmo e, por isso, alertavam que um Estado socialista seria o início de um governo que não conseguiria abolir o autoritarismo de uma ditadura renomeada. A maior constatação empírica dessa crítica viria a acontecer com a experiência da Revolução Russa.

Muitos anarquistas desconhecidos deram apoio à transformação consolidada ao longo do ano de 1917. No entanto, a sua fidelidade ideológica aos textos de Bakunin, Kropotkin e Proudhon os transformou em inimigos da revolução bolchevique. Por fim, muitos foram mortos, exilados ou condenados aos campos de concentração. Essa seria uma prova da crítica anarquista ou uma contingência histórica? A possível resposta dessa pergunta seria um chamamento a novas discussões.

In:  http://www.brasilescola.com/historiag/socialismo-x-anarquismo.htm

Resolução de atividade sobre Socialismo Científico e Anarquismo



Trecho do Manifesto Comunista, escrito por Karl Marx e Friedrich Engels em 1848

                A abolição das relações de propriedade que têm existido até hoje não é uma característica peculiar e exclusiva do comunismo. Todas as relações de propriedade têm passado por modificações constantes em consequência das contínuas transformações das condições históricas. A Revolução Francesa, por exemplo, aboliu a propriedade feudal em proveito da propriedade burguesa.
                (...) (Na sociedade capitalista) a propriedade privada está abolida para nove décimos de seus membros. E é precisamente porque não existe para estes nove décimos que ela existe para (os burgueses).
                (...). Os comunistas (...) proclamam abertamente que seus objetivos só podem ser alcançados pela derrubada violenta de toda a ordem social existente. Que as classes dominantes tremam diante da ideia de uma revolução comunista! Os proletários nada têm a perder nela a não ser suas cadeias. Têm um mundo a ganhar.
                Proletários de todos os países, uni-vos!

MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto Comunista. <HTTP://p.download.uol.com.br/cultvox/livros_gratis/manifesto_comunista.pdf>. Acesso em: mar.2012.

Discurso de Mikhail Bakunin no Congresso da Associação Internacional dos Trabalhadores, Suíça, 1868

                Detesto (...) (o comunismo), porque é a negação da liberdade e porque não concebo a humanidade sem liberdade. Não sou comunista, porque o comunismo concentra e engole, em benefício do Estado, todas as forças da sociedade; porque conduz inevitavelmente à concepção da propriedade nas mãos do Estado, enquanto eu proponho a abolição do Estado (...) com o pretexto de moralizar e civilizar os homens, (o Estado) conseguiu até agora somente escravizá-los, persegui-los e corrompê-los.
                Quero que a sociedade e a propriedade coletiva ou social estejam organizados de baixo para cima por meio da livre associação e não de cima para baixo mediante a autoridade, seja de que classe for.

BAKUNIN, Mikhail. Discurso no Congresso da Associação Internacional dos Trabalhadores na Suíça. Centro de Mídia Independente. <www.midiaindependente.org/eo/blue/2003/02/247949.shtml >. Acesso em: set. 2008.

Após a leitura dos textos acima, responda:

a)      O que Marx e Engels quiseram dizer com a frase: “Os proletários nada têm a perder nela a não ser suas cadeias”?
      Para Marx e Engels, somente o fim da propriedade privada dos meios de produção poderia criar o direito de propriedade a todo o restante da população. A frase a que se refere a questão deve ser entendida em associação com a que vem a seguir no texto: "(Os proletários) têm um mundo a ganhar". Com essa afirmação, eles queriam dizer que, com a revolução comunista, os trabalhadores só tinham a perder as correntes que os prendiam ao capital, já que não eram proprietários dos meios de produção.

b)      Que ideias defendidas pelo Socialismo Científico estão explícitas no texto?
       O fim da propriedade privada dos meios de produção, revolução proletária.

c)   O que Bakunin quis dizer com a frase: “Com o pretexto de moralizar e civilizar os homens, (o Estado) conseguiu até agora somente escravizá-los, persegui-los e corrompê-los”?
    Para Bakunin, o Estado não tinha cumprido o papel de mediador dos conflitos sociais. Ao contrário, permitia que uma classe estabelecesse o controle sobre ele e utilizasse suas instituições (política, escola, exército, etc.) para oprimir as outras classes. Segundo o autor, de nada adiantaria mudar a classe que controlava o Estado (da burguesia para o proletariado), pois o problema não era esse, e sim o controle exercido por qualquer classe sobre as outras e a opressão do Estado sobre a sociedade.

d)      Que ideias anarquistas você percebe no texto?
       A extinção do Estado, igualdade social, liberdade.

e)      Quais as principais diferenças entre as ideias de Marx e Engels e as de Bakunin?
       Marx e Engels defendiam a conquista do poder político pelo proletariado. Bakunin discordava deles, pois defendia a extinção imediata do Estado e das classes, e não o domínio de uma nova classe social sobre as outras. Para ele, a liberdade é o principal valor da humanidade, e para conquistá-la é necessário o fim de qualquer tipo de autoridade e tutela (principalmente do Estado) sobre as forças da sociedade, assim como a organização da sociedade de baixo para cima por meio da livre associação.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Hoje, na História


No dia 04 de outubro de 1957, é lançado ao espaço, o primeiro satélite artificial, o Sputnik 1.

O Sputnik era uma esfera de aproximadamente 50cm e pesando 83,6 kg. Ele não tinha nenhuma função, a não ser transmitir um sinal de rádio, "beep", que podia ser sintonizado por qualquer rádio-amador.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Hoje, na História

No dia 03 de outubro de 1968, o estudante José Guimarães morre no conflito que ficou conhecido como Batalha da Maria Antônia entre estudantes da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e estudantes da Universidade Mackenzie

O tumulto começou por conta de um pedágio que os alunos da USP, situada no prédio onde antes funcionava a Junta Comercial de São Paulo, cobravam na rua Maria Antônia. O valor serviria para custear o congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE).

Irritados, os alunos do Mackenzie passaram a atirar ovos nos alunos da USP, que revidaram. O confronto aumentou até que o prédio da USP foi incendiado. O resultado final morto e dezenas de feridos e posterior transferência da Faculdade de Filosofia da USP.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Hoje, na História

No dia 02 de outubro de 1992, ocorreu o Massacre na Casa de Detenção de São Paulo, ou Massacre do Carandiru. Uma briga de presos no pavilhão 9, da Casa de Detenção, gerou um tumulto. A intervenção da Polícia Militar resultou na morte de 111 presos.

Na imagem, detento mostra livro sobre direitos humanos.


terça-feira, 1 de outubro de 2013

Hoje, na História


No dia 01 de outubro de 1752, Benjamin Franklin realiza a famosa experiência com a pipa, para provar a eletricidade nos raios.

Na imagem, um desenho do experimento com pipa de Benjamin Franklin, inserido na página 159 do livro Natural Philosophy for Common and High Schools, escrito em 1881, por Le Roy C. Cooley.


Hoje, na História


No dia 01 de outubro de 1908, Henry Ford lança o primeiro carro popular da história, o FORD T.